30 de abril de 2010
Desemprego espanhol atinge 20%
Lula celebra Geisel em Belo Monte
29 de abril de 2010
Tentando explicar a taxa de juros
Governo prepara MP para dar conexão direta entre o tesouro e empresas privilegiadas
Keynes Vs Hayek (versão Rap)
Um debate entre Keynes e Hayek.
http://www.youtube.com/watch?v=O5jeXrKvJXU&feature=player_embedded
28 de abril de 2010
Lula estuda criar o 'bolsa copa' para campeões das copas do passado
27 de abril de 2010
Mercosul não conseguiu sequer união alfandegária
Tarifa
26 de abril de 2010
Frase do dia
Entrevista de Celso Amorim
24 de abril de 2010
Ciro Gomes chuta o balde e menciona crise da dívida
23 de abril de 2010
Trecho do belo discurso do Hélio Beltrão
A história da ética tem sido uma história de exploração. Os indíviduos foram desde sempre separados em dois grupos: os que devem obedecer às regras "éticas" sempre, e os que não precisam obedecê-las. O povo deve cumprir a ética e a moral, mas os governantes, não.
A ética, que eu e você devemos obedecer, corretamente advoga que não se pode roubar a propriedade de terceiros, matar ou obrigar alguém a fazer algo à força.
Mas notem que tais regras éticas não valem para o governo - o governo toma seu dinheiro, chama isso de impostos democráticos, e pronto: está autorizado a roubar.
Se um sujeito escraviza outro, está caracterizado um crime hediondo. Escravidão é a antítese da individualidade! Porém, no caso do governo, convocam você para "servir à pátria" durante um ano, chamam tal servidão de "serviço militar", e a servidão passa a ser perfeitamente legal.
Se um vizinho mata outro, isso é assassinato; porém, se for um funcionário de governo - principalmente do governo americano - com uniforme verde-oliva que invoca uma guerra preventiva ou algo similar, então é permitido matar, e legalmente.
Falsificar dinheiro é crime, mas só para você e eu - pois o governo tem a máquina de fazer dinheiro, ou melhor, de falsificar dinheiro. Se forem eles, pode. Se formos nós, vamos presos.
Há trezentos anos, boa parte da população nas Américas era formada por escravos. Cem por cento dos frutos do trabalho dos escravos eram de propriedade de seus donos. Hoje, não somos escravos. Mas hoje, de 40 a 50% do resultado do seu esforço e talento não são seus, mas de seus senhores: os governantes e seus amigos. Isso é o que você paga, queira ou não, embutido nos preços dos produtos e através de outros impostos, taxas e contribuições. Ou seja, não somos mais escravos, mas somos servos.
Antes os donos de escravos ameaçavam punir com a chibata, caso estes se recusassem a trabalhar. Agora, se você não pagar ao governo, é ameaçado com notificações e processos, até finalmente acabar sendo preso. Em ambos os caos, a violência é do mesmo tipo. A arma nem precisa ser mostrada, similarmente ao caso do ladrão de rua. A simples ameaça basta. Mas a arma está lá, no bolso do ladrão, e no paletó do governante.
Ainda que sancionado pela maioria, roubo ou escravidão continuam sendo crimes! Este roubo do governo, pelo governo e para o governo (e seus amigos) é estranhamente aceito, e racionalizado pela maioria. E por que diabos a maioria concorda com esse roubo?
Economistas do Mises Institute participam de fórum no Rio Grande do Sul
22 de abril de 2010
Mais Lula x FHC : A estória não contada da dívida pública
19 de abril de 2010
Lista de impostos no Brasil
16 de abril de 2010
Sobre a dificuldade de poupar no mundo atual
Inflação aumenta consumo na Argentina
15 de abril de 2010
Mais um tapa na cara do pagador de impostos brasileiro
12 de abril de 2010
"Prende, solta", um efeito perverso
Pedreiro matou jovem logo após deixar cadeia
Considerado psicopata e com isolamento requerido, serial killer de Luziânia estava em liberdade condicional; as vítimas tinham entre 13 e 19 anos
A polícia identificou Admar de Jesus como o serial killer goiano que matou seis jovens entre 13 e 19 anos desde o fim de 2009. Ele ajudou a localizar os corpos das vítimas. O laudo psiquiátrico feito em agosto – após Admar cumprir pena de 4 anos por abuso infantil – revela que o pedreiro de 40 anos é um psicopata “perigoso” que deveria ser “isolado”. Mesmo assim, foi libertado.
Em 23 de dezembro, ele deixou a cadeia da Papuda, em Brasília, porque, segundo avaliação do Juizado de Instrução Penal, já havia cumprido um terço da pena e tinha direito à progressão de regime. Estava na primeira semana da liberdade condicional quando,em 30 de dezembro, fez a primeira vítima, Diego Alves Rodrigues, de 13 anos.
Estadão (12/04/10)