Em mais um episódio de diplomacia no estilo 'desperado', Lula visita o riquíssimo país da África, onde vastos recursos petrolíferos enriquecem a família do presidente e sua corte.
O presidente (eterno) da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, fecha acordos multibilionários com as grandes empresas de petróleo, com uma percentagem depositada em contas offshore ao redor do mundo. Sua família controla o estado e a totalidade da economia da Guiné Equatorial. A riqueza da família do presidente contrasta com a pobreza dos demais habitantes deste país estranho, que além de serem desorganizados politicamente e pouco instruídos, como é comum no típico país africano, contam com uma repressão quase total.
Como também acontece em outros países da África, e em já em alguns países da América Latina, quem tem educação precisa optar entre fazer parte do séquito real ou sair do país para não ser perseguido. O ditador passado da Guiné Equatorial, Nguema, se encarregou de decapitar o país, logo após a independência, implementando um terrível regime totalitário nativista. O ditador atual governa desde 78, quando liderou um bem-sucedido golpe-de-estado.
Portanto, se trata de mais uma visita diplomática da mais alta importância para o governo Lula, certamente de olho em algum negócio para a empresa de petróleo deles, a PTrobrás.
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