7 de janeiro de 2010

Casal K demite presidente do BC por decreto na Argentina


Resumo do artigo:

O governo argentino não consegue mais fundos nos mercados mundiais para financiar seus déficits fiscais. Pelo menos não nas taxas que desejam. Então, do mesmo modo que assaltou aos fazendeiros e em seguida os fundos de pensão privada, o casal K agora está de olha nas reservas do banco central argentino.

Como não estava ajudando com este plano, o presidente do banco central argentino, supostamente independente, foi hoje demitido por decreto.

Se é razoável supor que uma democracia precise de uma população bem educada para não se degenerar, o caso argentino é o contra-exemplo. Certas políticas, como as adotadas pelo casal K, jamais deveriam ser adotadas, independente de apoio popular ou não.

Eu me recuso a falar de recuperação argentina. Argentina não se recuperou da crise. Os números sobem, mas a que custo? A estrutura política do país só se degenera. A cada ano lançam um ´pacote´ mais louco que o anterior. Até o dia que não sobrar mais boi no pasto do casal K. Aí vai ser feio de ver o que vai sobrar deste país.

2 comentários:

Victor Carlson disse...

Os argentinos são reféns de uma lógica política sem saída. O peronismo implantou um sistema político baseado nos grotões com o enfraquecimentos das instituições e na dependência de figuras demagogas e populistas. O Brasil, infelizmente segue o mesmo caminho, com o chamado "subperonismo", como alertou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recentemente.

Victor Carlson disse...

Os argentinos são reféns de uma lógica política sem saída. O peronismo implantou um sistema político baseado nos grotões com o enfraquecimentos das instituições e na dependência de figuras demagogas e populistas. O Brasil, infelizmente segue o mesmo caminho, com o chamado "subperonismo", como alertou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recentemente.