Ainda corremos o risco de ver em um futuro próximo uma Vale loteada, falida e, pior, re-estatizada com a bênção dos controladores, recebendo subsídios do governo federal para manter siderúrgicas produzindo aço brasileiro em um mercado pós-China em retração para o minério e com um excesso enorme de capacidade no aço.
Pagaremos para produzir um produto para manter o interesse dos políticos, sindicatos e empregados da empresa, e que encherá de orgulho verde-amarelo o coração dos ufanistas babacas, que acreditarão que produzir aço a um custo maior do que preço de venda no mercado internacional seja 'agregar valor'.
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