O tempo passa, a sujeira varrida para baixo do tapete começa a se espalhar na sala novamente, e a Irlanda precisa pagar a conta das decisões tomadas por seus políticos de resgatar bancos corruptos como o Anglo-Irish bank, que se alavancaram ao máximo no então irresistível boom imobiliário para depois ser catapultado na rede de proteção oferecida pelo tesouro irlandês, bastante limitado em recursos.
O leilão de títulos na terça foi bem-sucedido. Mas os juros pagos chegaram a 6%, a mesma taxa disponível se eles resolvessem pedir ajuda à União Européia.
Antes transcorrendo sem nada digno de nota, cada leilão de títulos de dívida irlandesa agora traz mais emoções do que as tradicionais corridas de galgos.
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