A presidente argentina, Cristina Kirchner,assinou um decreto garantindo a exclusividade da venda de jornais e revistas às bancas de jornais, proibindo a comercialização em outros estabelecimentos, como supermercados.
A medida provocou críticas da indústria editorial, que perderá pontos de venda importantes. A nova regulamentação substitui um decreto de 2000, assinado pelo ex-presidente Fernando de la Rúa, permitindo a comercialização em hipermercados e outros estabelecimentos comerciais, além das bancas de jornal. O decreto de Cristina ainda estabeleceu a criação de um registro nacional de vendedores de jornais, para que os trabalhadores tenham regulamentado o direito de descanso e a definição das zonas de distribuição.
(...) Começou ontem o prazo de um ano para que as empresas de mídia abram mão de emissoras de rádio e TV por assinatura.
Comento: Os argentinos usam métodos toscos para combater a liberdade de imprensa. Ainda bem que não fizeram um cursinho com a petezada. Aqui, basta encher os jornais de propaganda oficial e cooptar grandes grupos de telecomunicações, tarefa do camarada zé dirceu, e lançar novos jornais chapas-branca como o Brasil Econômico.
10 de setembro de 2010
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