Ele defende o modelo de estado grande, faz troça da lei de responsabilidade fiscal, minimiza o efeito da inflação.
É a volta daquela espécie de argumento econômico oportunista que por décadas quebrou o nosso país. Entrevista assustadora. E o pior. Um mero presidente de associação de funcionários visivelmente já está ditando a linha do banco, junto com demais 'companheiros' de 'movimentos sociais', todos subitamente interessados por bancos de desenvolvimentos depois da ascenção lulista. Se o BNDES já é ruim o suficiente do jeito que está, imagine sob o controle dessa turma
“Depois da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), se Keynes estivesse vivo, aqui no Brasil seria preso por malversação de recursos públicos”, ironizou.
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