A presidente argentina, Cristina Kirchner, anunciará hoje uma nova ofensiva na justiça contra os jornais Clarín e La Nación, para remover destas empresas sua participação na Papel Prensa, a principal fábrica de papel de jornal do país.
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Paralelamente, além da área de papel,o governo também pretende retirar o Grupo Clarín do setor da internet. Alejandro Aguirre,presidente da SIP, declarou que o governo Kirchner “está buscando um meio de controlar os meios de comunicação independentes do país”.
Comento: No Brasil o caminho para restringir a liberdade de expressão será diferente. Aqui as empresas de comunicação sucumbirão aos novos jornais ligados a grandes grupos empresariais, como as telefônicas, associadas às empresas "sócias" do BNDES. Outras, como a Folha, serão sócias nos negócios realizados com o governo. Por fim, as pequenas empresas já são chapas-brancas, dependentes dos anúncios do governo e das estatais. Por fim, serão criados "conselhos populares" para enquadrar o que for publicado a favor do interesse de pequenos grupos grudados no teta do Estado Bolivariano Sindical Brasileiro.
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Um comentário:
A The Economist publicou um artigo esta semana citando a enorme fortuna do mafioso governo argentino. Sem qualquer rumo, sem qualquer plano além de dissipar as grandes riquezas proporcionadas pelos pastos verdejantes dos pampas ( e quem trabalha neles).
A Argentina se beneficia de boas condições de troca para seus principais produtos nos mercados internacionais. Isto vai continuar financiando o desmantelamento do país.
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